quinta-feira, 22 de maio de 2008

Tempo bom

Quem se lembra da campanha “Mexa-se”?
E do Juca Chaves cantando “mexa-se, mexa-se, é gostoso pra chuchu...”?
Quem se lembra da frase “Brasil, ame-o ou deixe-o”?
E quem se lembra do complemento que o Pasquim fez pra frase: “o último que sair apaga a luz do aeroporto”?
Quem se lembra da frase “sabendo usar não vai faltar”?
E do “passa ele pai, passa ele”?
Quem se lembra da camisa branca e do short azul, os dois de tergal?
Quem aí teve carteirinha de “Amigo da PM”?
Quem se lembra do Delfim Neto no ministério?
E do Geisel, que era filho de um pastor alemão?
Ah! E quem se lembra do Figueiredo dizendo: “quem for contra a democracia, eu prendo e arrebento”?
E da musiquinha “noventa milhões em ação, pra frente Brasil, do meu coração...”?
Quem lembra da dupla “Cosme e Damião”?
Alguém se lembra da Transamazônica?
E do Riocentro?
Do SNI, alguém se lembra?
E do general Vernon Walters?
E das esmeraldas do Ibrahim?
Alguém se lembra dos contratos das usinas termonucleares?
E do Herzog?
Do Flávio Cavalcanti, alguém se lembra?
E do Marinho?
Pelé, Rivelino, Gerson & Cia., alguém se lembra?
E do Dadá Maravilha?
Do João Saldanha?
E, por falar nisso, alguém se lembra do Zagalo?
Quem se lembra do Emílio?
E do Juca Chaves, de novo, cantando “upa, upa, cavalinho sem medo, leva pra Brasília o presidente Figueiredo...”?
Tempos bons aqueles...

Um comentário:

Unknown disse...

Creio que a atual sociedade,
moderna e repleta de conforto, deve em boa parte aos "velhos" dos bons tempos de numa época de muitas dificuldades.