quarta-feira, 9 de julho de 2008

Vida de blogueiro

Essa coisa de blog é inesperada.

No princípio queria receber, de imediato, dezenas de visitas e comentários. Cheguei a tentar uma difusão em spams, enviando o endereço do meu blog para trocentas e tantas pessoas que desconheço. Diga lá, quem não tem um pouco de vaidade? Mas, esta estratégia não tem dado certo. Também, eu não tenho tido saco para levá-la a termo. Desisti disso. Tudo bem. Há quem diga que spam é coisa feia, mal educada. Vamos pela via da boa convivência.

Outra coisa: a indisposição para escrever sempre. Já tive esta experiência antes, em outras tentativas blogueiras, que abandonei. Elas andam perdidas por aí, na blogosfera. Quem sabe um dia eu as garimpe e as resgate para aqui. Mas é isso. Escrever é como vontade de ver as pessoas. Não é a toda hora que a gente tem. Então, nesta minha disposição lunar, que só me ocorre de ciclos em ciclos, não tenho mantido uma freqüência mínima desejável para esse mundão que adora novidades em todos os momentos. Assim, crio umas ilustrações de Paint, para encher espaço, para não dizer "lingüiça" (me contaram que a trema só vai ser expulsa da nossa escrita a partir de 1º de janeiro de 2009...boa essa...vale um post).

Porém, vem o inesperado. Recebi dois comentários que me valeram muito a pena. Um foi o da Celeste Garcia, que disse que eu escrevo bem. Olha aí, a vaidade satisfeita. Outra foi do meu velho camarada Wander Veroni. Não velho pela idade. Mas, já conheço esse garoto há cinco anos, desde os bancos do Uni/BH. Para quem valoriza o tempo, cinco anos é um tempinho bom.
Então, que bom.

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